24 de mar. de 2009

Túlio D.F.C. - 14/03/2009

Além de Salvador na Bahia (como pode ser visto no depoimento de Robson em outra postagem), outras capitais começaram a ter bandas e o desenvolvimento de uma movimentação similar em torno desse tipo específico de música. Após um show em São Paulo, Túlio do D.F.C. conversou conosco sobre o início de sua banda, e como era tocar hardcore em Brasília, no começo dos anos 90. Ele nos conta nesse trecho como foi sua primeira experiência fora de seu Estado.

4 comentários:

  1. Além do túlio, tb seria legal entrevistar gente como o Phu (que inclusive fez parte da primeira formação do DFC) que atualmente toca no Makakongs 2099 (banda que acaba de fazer 10 anos). A cena HC em BsB foi bastante interessante nos anos 90.

    além de fã de HC, sou estudioso de documentário, estou muito interessado em ver esse!

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  2. Sem a internet, pra Brasília (no meio do Goiás!) saber o que estava acontecendo em São Paulo e Rio, era a mesma coisa pra SP e RJ saber da gringa. E mesmo assim, bastante coisa aconteceu por aqui mesmo.
    Se for rodar o Brasil, pessoal da gravadora Protons, que lançou o álbum da banda de hardcore feminina Bulimia, deve ter muito o que contar também.
    Parabéns pelo trampo, tá ficando muito bom!

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  3. é se "esse registro" não leva em conta a coerência que o mov. punk tem que ter...porque sinceramente,"dfc" uma banda meio indigesta pra ser "considerada" pelo mov. punk...com letras q não condizente c/ a postura punk..letras de putarias..sei não.hein? :)

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  4. Grato pelo comentário sulinen. A crítica aqui sempre é bem vinda, nossa idéia é privilegiar o que ocorreu na década. Concordando ou não com a fala de cada banda ou pessoa, querendo ou não os indivíduos estavam lá, criaram, fizeram,desenvolveram uma porção de coisas, mesmo que em atrito com quem não concordava.

    Pretendemos dar voz, a todos (obvimente dentro de uma escolha segundo meus próprios critérios), pois achamos que negar, silenciar, ou passar por cima de agentes da história é uma mecanismo usado por quem está de posse ou quer o poder. No fim das contas seu comentário é pertinente por colocar que a interpretação do que é punk, hardcore e etc, difere muito de uma pessoa pra outra.

    mais uma vez obrigado pelo comentário

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