Além de Salvador na Bahia (como pode ser visto no depoimento de Robson em outra postagem), outras capitais começaram a ter bandas e o desenvolvimento de uma movimentação similar em torno desse tipo específico de música. Após um show em São Paulo, Túlio do D.F.C. conversou conosco sobre o início de sua banda, e como era tocar hardcore em Brasília, no começo dos anos 90. Ele nos conta nesse trecho como foi sua primeira experiência fora de seu Estado.
Além do túlio, tb seria legal entrevistar gente como o Phu (que inclusive fez parte da primeira formação do DFC) que atualmente toca no Makakongs 2099 (banda que acaba de fazer 10 anos). A cena HC em BsB foi bastante interessante nos anos 90.
ResponderExcluiralém de fã de HC, sou estudioso de documentário, estou muito interessado em ver esse!
Sem a internet, pra Brasília (no meio do Goiás!) saber o que estava acontecendo em São Paulo e Rio, era a mesma coisa pra SP e RJ saber da gringa. E mesmo assim, bastante coisa aconteceu por aqui mesmo.
ResponderExcluirSe for rodar o Brasil, pessoal da gravadora Protons, que lançou o álbum da banda de hardcore feminina Bulimia, deve ter muito o que contar também.
Parabéns pelo trampo, tá ficando muito bom!
é se "esse registro" não leva em conta a coerência que o mov. punk tem que ter...porque sinceramente,"dfc" uma banda meio indigesta pra ser "considerada" pelo mov. punk...com letras q não condizente c/ a postura punk..letras de putarias..sei não.hein? :)
ResponderExcluirGrato pelo comentário sulinen. A crítica aqui sempre é bem vinda, nossa idéia é privilegiar o que ocorreu na década. Concordando ou não com a fala de cada banda ou pessoa, querendo ou não os indivíduos estavam lá, criaram, fizeram,desenvolveram uma porção de coisas, mesmo que em atrito com quem não concordava.
ResponderExcluirPretendemos dar voz, a todos (obvimente dentro de uma escolha segundo meus próprios critérios), pois achamos que negar, silenciar, ou passar por cima de agentes da história é uma mecanismo usado por quem está de posse ou quer o poder. No fim das contas seu comentário é pertinente por colocar que a interpretação do que é punk, hardcore e etc, difere muito de uma pessoa pra outra.
mais uma vez obrigado pelo comentário